Os trabalhos de demolição vão desenrolar-se durante um período de aproximadamente três anos e incluem um vasto conjunto de medidas para monitorizar, controlar e mitigar possíveis constrangimentos pontuais, sejam eles relacionados com ruídos, poeiras, odores ou movimento de viaturas.
O plano de demolição foi submetido à Agência Portuguesa do Ambiente, estando a Galp comprometida com o seu cumprimento rigoroso, adotando todas as medidas para proteger as pessoas envolvidas nos trabalhos de demolição e minimizar eventuais riscos para a saúde pública e o ambiente.
A primeira fase, que consistiu na demolição dos 26 tanques de armazenagem de petróleo bruto, decorreu com sucesso, dentro do calendário e orçamento definidos, em segurança, sem registo de ocorrências ou de reclamações.
A segunda fase continua a decorrer de acordo com o plano, sendo de registar que dos trabalhos de demolição já resultaram cerca de 24 mil toneladas de sucata metálica, o que representou mais de 900 viagens de camião, maioritariamente para a Siderurgia Nacional na Maia. A sucata metálica é o principal resíduo gerado durante a demolição. Os processos de que é alvo, tal como os dos restantes resíduos, permitem atingir uma taxa de reciclagem e reutilização superior a 97%.