03.03.2022

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Nyet ao petróleo russo: o nosso apelo à paz

A esperança é como um caminho rural. No início, não existe nada. Mas se pessoas suficientes o percorrerem, começa a formar-se. Tudo o que é preciso é começar. E nós começamos hoje a fazer a nossa parte para travar a guerra na Ucrânia. “A Galp não vai contribuir para financiar a guerra”. É assim que Paula Amorim, presidente do Conselho de Administração da Galp, resume a postura da Galp num momento em que a guerra voltou ao velho continente. 

Neste contexto, a Galp vai deixar de comprar petróleo a fornecedores russos. Descubra o que motivou esta decisão, e como estamos a dar o nosso contributo para a paz.

 

Juntos contra a guerra

A guerra está a abalar as pessoas um pouco por todo o mundo, muito para lá das fronteiras da Ucrânia. À medida que a dimensão do conflito escala e sem uma resolução à vista, a Galp está a dar o seu contributo para uma resolução pacífica do conflito. 

Como tal, juntámo-nos a outras petrolíferas a nível mundial e terminámos as relações comerciais com a Rússia. Mais concretamente, cessámos a aquisição de produtos petrolíferos vindo de fornecedores da Rússia. A Galp tornou-se assim uma das primeiras empresas portuguesas a tomar esta decisão e com isto dar o exemplo para que outros se juntem neste esforço pela paz.

 

O nosso compromisso com o povo ucraniano

O ato de agressão por parte da Rússia à Ucrânia vai contra os valores que a Galp defende, como a liberdade e os direitos humanos. 

Os nossos pensamentos e solidariedade estão com o povo ucraniano que sofre todos os dias com esta guerra. Por estarmos comprometidos em defender as comunidades em que estamos presentes, tomámos a decisão de eliminar a exposição direta ou indireta a produtos petrolíferos russos.

 

O que esta decisão significa para os portugueses?

Cerca de 50% do VGO (gasóleo em vácuo) exportado para todo o mundo, incluindo Portugal, tem origem na Rússia. Esse combustível é posteriormente processado e usado na refinação de diesel, operação levada a cabo, por exemplo, na refinaria de Sines. Apesar disso, vamos continuar a assegurar o fornecimento de gás e combustível a todos os portugueses.

Nesse sentido, estão a ser elaborados planos para encontrar fontes de fornecimento alternativas de modo a garantir o normal funcionamento de todos os serviços e com a qualidade a que os clientes estão habituados.

Os atos de violência, guerra e agressão, como é o caso da guerra da Ucrânia, vão contra tudo aquilo em que acreditamos. Em momentos de mudança abrupta como este, voltamos aos nossos valores para encontrar o caminho a seguir. E temos esperança. 
 

por Bruna Arouca

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