Galp empenhada em reduzir a sua pegada de carbono: saiba como

Reduzir significativamente as emissões de carbono é cada vez mais uma das preocupações das empresas ambientalmente sustentáveis. A Galp não fica de fora e, diariamente, compromete-se a reduzir a sua pegada de carbono. Além de todas as iniciativas e programas que estamos a implementar para reduzir a nossa pegada carbónica, a Galp irá utilizar créditos de compensação de carbono para neutralizar as emissões residuais que permaneçam em 2050.  

Mas, afinal, o que é a compensação da pegada de carbono?  

A compensação das emissões de carbono permite que empresas e também cidadãos possam anular ou neutralizar as emissões de GEE de uma determinada atividade através da redução ou captura da mesma quantidade de emissões, por processos naturais ou tecnológicos.  

Como? Investindo em projetos que produzam créditos de compensação de carbono, e que cumpram com um conjunto robusto de critérios de qualidade. Na seleção dos projetos, a Galp privilegia aqueles que tenham associados benefícios sociais e/ou ambientais adicionais permitindo alargar o nosso impacto positivo nas comunidades locais, para além da redução de emissões.  

Para que a compensação aconteça, em primeiro lugar é necessário que cada empresa ou pessoa calcule a quantidade de GEE emitidos.  

Alguns tipos de projetos que permitem gerar créditos que podem ser usados de forma a compensar as emissões de carbono são:  

• Reflorestação ou conservação de florestas ameaçadas e da biodiversidade;
• Restauro de ecossistemas terrestres ou marinhos;
• Substituição da utilização dos combustíveis fósseis por fontes renováveis em regiões com baixo nível de penetração de geração de energia renovável;
• Captura direta de carbono da atmosfera através de soluções tecnológicas;
• Conheça os projetos em que a Galp compensa as emissões de carbono. 

Nova Pluma compensa emissões   

A nova garrafa de gás Pluma mantém-se leve, mas está agora mais inteligente e sustentável: as emissões do gás são compensadas através do investimento em 4 projetos de redução ou captura de emissões de CO2 (Moçambique, Brasil e Tailândia).  

Venha conhecê-los.  

1# Projeto Safe Water - Moçambique 

O projeto Safe Water reabilita, instala e mantém furos para garantir às comunidades o acesso seguro à água, assegurando também a criação de capacidade local para garantir que os pontos de água sejam geridos no futuro. O projeto irá apoiar o fornecimento de água potável a centenas de lares nas províncias de Manica, Sofala e Tete, em Moçambique.   

Ao fornecer água segura, o projeto garantirá que as famílias consumam menos lenha durante o processo de purificação da água e, como resultado, haverá uma redução da deflorestação, das emissões de dióxido de carbono do processo de combustão e um aumento da captura de CO2 pelas florestas locais.  

Saiba mais aqui. 

2# VTRM Wind Brazil 2 - Brasil 

O VTRM Wind Brazil 2 é um projeto eólico agrupado no Brasil, composto por 7 centrais eólicas (complexo de Ventos do Piauí). Ao fornecer energia renovável ao Sistema Interconectado Nacional Brasileiro, as emissões de gases com efeito de estufa são reduzidas através da diminuição da dependência da energia gerada por combustíveis fósseis como o carvão ou o gás natural.  

Com este projeto, estima-se uma redução total de emissões de 439.950 tCO₂e por ano e uma redução total de emissões de 4.399.508 tCO2 para o período de geração de créditos.  

Saiba mais aqui.  

3# Projeto Krissana Wind - Tailândia 

O objetivo do projeto Krissana Wind é gerar eletricidade limpa com aproveitamento da energia eólica. O projeto consiste em 30 geradores de turbinas eólicas de 3,0 MW de capacidade cada, instaladas na província de Nakhonratchasima, na Tailândia, sendo a eletricidade gerada encaminhada para a rede nacional do país.   

Com este projeto estima-se uma redução total de emissões de 143.153 tCO₂e por ano através da diminuição da dependência da energia gerada por combustíveis fósseis.  

Saiba mais aqui. 

Galp ‘limpou’ o Mundial 

Enquanto patrocinadora oficial da Seleção Nacional, a Galp comprometeu-se, ainda, a compensar a pegada ambiental das deslocações ao Campeonato do Mundo de futebol, através de projetos de compensação de carbono em regiões em que a Galp exerce a sua atividade, nomeadamente, em Portugal e em Moçambique.  

Assim, a Galp vai reforçar o apoio ao projeto de reflorestação associado aos Passadiços do Paiva, que alia o sequestro de carbono a uma gestão florestal efetiva, garantindo o restauro, conservação e valorização dos recursos naturais.    

Já em Moçambique, a Galp continuará a apoiar o fornecimento de água potável nas províncias de Manica, Sofala e Tete, fazendo com que as famílias consumam menos lenha durante o processo de purificação da água, reduzindo, assim, a deflorestação na zona e as emissões de carbono.  

Rock in Rio com emissões compensadas 

Enquanto patrocinador oficial do Rock in rio, a Galp tomou a decisão de compensar a totalidade das emissões de carbono associadas à realização do evento em 2022. Esta compensação resultou no investimento em dois projetos que promovem a captura e redução de emissões de carbono: um em Portugal, na zona envolvente aos Passadiços do Paiva, e outro na Nigéria. 

Clientes Galp compensam emissões em Espanha e Portugal 

Através do programa de fidelização Mundo Galp, a Galp em Espanha oferece aos utilizadores a opção de compensar as emissões de carbono, colaborando em dois projetos sustentáveis: um relacionado com um projeto de reflorestação ambiental na Galiza e outro centrado na geração renovável, no Brasil. 

Já em Portugal, até 16 de fevereiro de 2023, a Galp oferece aos utilizadores da app Mundo Galp a possibilidade de compensar a pegada carbónica dos seus abastecimentos. Para isso, basta usar o cupão disponível na aplicação e a Galp compensará as emissões de cada utilizador. 

Passo a passo, a Galp vai fazendo o seu papel na compensação da sua pegada de carbono, rumo a um planeta mais verde e sustentável.