29/05/2015 | Brasil

Poço Carcará Norte confirma extensão da descoberta de Carcará, no pré-sal da bacia de Santos

A Galp Energia informa que a perfuração do segundo poço na área de Carcará (Bloco BM-S-8), localizado em águas ultraprofundas na Bacia de Santos, confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal e a extensão para norte da descoberta de Carcará.

A Galp Energia informa que a perfuração do segundo poço na área de Carcará (Bloco BM-S-8), localizado em águas ultraprofundas na Bacia de Santos, confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal e a extensão para norte da descoberta de Carcará.

O poço 3-SPS-105 (3-BRSA-1290-SPS), informalmente conhecido como Carcará Norte, localiza-se na área do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Carcará, a cerca de 229 quilómetros do litoral do Estado de São Paulo, 4,6 quilómetros a norte do poço pioneiro e a uma profundidade de 2.072 metros.

A perfuração comprovou a extensão da descoberta de petróleo de boa qualidade (31º API) em reservatórios carbonáticos de excelente qualidade situados abaixo da camada de sal, a partir dos 5.820 metros de profundidade.

Este poço, ainda em perfuração dentro da coluna de petróleo, atingiu até ao momento 6.178 metros de profundidade e constatou uma coluna de petróleo com cerca de 358 metros em reservatórios contínuos e conectados. Os dados de pressão obtidos comprovam tratar-se da mesma acumulação do poço pioneiro.

Após a conclusão da perfuração, está prevista a realização de um teste de formação (DST) para avaliar a produtividade dos reservatórios. Em 2015 está programada a continuidade da perfuração do poço Carcará Noroeste, prosseguindo com as operações previstas no plano de avaliação da descoberta (PAD).

O PAD de Carcará, aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está previsto terminar em março de 2018.

A Galp Energia, através da sua subsidiária Petrogal Brasil, detém uma participação de 14% no consórcio que explora o bloco BM-S-8, cabendo 66% à Petrobras (operadora), 10% à Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás e 10% à Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A.

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