10/09/2013 | Outros países

Resultados do poço de exploração Moosehead-1

A Galp Energia anuncia que o poço de exploração Moosehead-1, o terceiro poço da campanha de exploração de 2013 no offshore da República da Namíbia foi concluído, tendo sido considerado um poço seco. O poço Moosehead-1, localizado na licença de exploração petrolífera PEL 24, foi perfurado em lâmina de água de cerca de 1.716 metros e atingiu uma profundidade final de 4.170 metros. O poço está a ser fechado e abandonado.

A Galp Energia anuncia que o poço de exploração Moosehead-1, o terceiro poço da campanha de exploração de 2013 no offshore da República da Namíbia foi concluído, tendo sido considerado um poço seco. O poço Moosehead-1, localizado na licença de exploração petrolífera PEL 24, foi perfurado em lâmina de água de cerca de 1.716 metros e atingiu uma profundidade final de 4.170 metros. O poço está a ser fechado e abandonado.

O principal objetivo do poço foi testar o potencial dos recursos dos reservatórios carbonáticos de idade Barremiana, com uma estrutura com fecho em quatro direções, definida na sísmica 3D. Foi realizada uma avaliação abrangente de formação para confirmar a natureza e a qualidade do reservatório carbonático e os intervalos de rocha geradora, incluindo a realização de perfilagem a cabo e a recolha de amostras laterais.

O poço Moosehead-1 encontrou cerca de 100 metros de carbonatos no topo do objetivo primário. No entanto, a porosidade era menos desenvolvida do que a esperada nesta região, e o poço foi considerado seco. Indícios de wet gas foram encontrados na secção e aumentaram com a profundidade. Foram penetradas, pelo menos, duas rochas geradoras potenciais, incluindo a rocha bem desenvolvida de idade Aptiana. Foram também encontrados indícios da presença de rochas geradoras na secção rift mais profunda, apesar de não terem sido penetradas. Estudos adicionais sobre as amostras recolhidas no poço serão essenciais na continuação da atividade exploratória na Namíbia.

A Galp Energia tem uma participação de 14% no consórcio que detém três licenças de exploração petrolífera no offshore da Namíbia, incluindo a PEL 23 na bacia de Walvis, e a PEL 24 e PEL 28 na bacia de Orange, tendo a HRT (operadora) uma participação de 86%, 86% e 77% na PEL 23, PEL 24 e PEL 28, respetivamente.

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