20/07/2012 | Brasil

Atribuição de contratos para as FPSO destinadas ao pré-sal

A Galp Energia informa que, em conjunto com os seus parceiros e através da sua afiliada Tupi BV, aprovou a assinatura de dez contratos, no valor total de US$4,5 mil milhões, para a construção e integração dos primeiros seis módulos topside das oito FPSO (floating, production, storage and offloading unit) replicantes que estão a ser construídas no Brasil para os projetos dos blocos BM-S-11 e BM-S-9 no pré-sal da bacia de Santos.

A Galp Energia informa que, em conjunto com os seus parceiros e através da sua afiliada Tupi BV, aprovou a assinatura de dez contratos, no valor total de US$4,5 mil milhões, para a construção e integração dos primeiros seis módulos topside das oito FPSO (floating, production, storage and offloading unit) replicantes que estão a ser construídas no Brasil para os projetos dos blocos BM-S-11 e BM-S-9 no pré-sal da bacia de Santos.

As empresas DM Construtora de Obras Ltda/TKK Engenharia Ltda, IESA Oleo e Gas S.A., Tome Engenharia S.A./Ferrostaal Industrieanlagen GmbH, Keppel FELS do Brasil S.A., Jurong do Brasil Prestação de Serviços Ltda e Mendes Jr Trading Engenharia S.A./OSX Construção Naval S.A serão contratadas para a execução deste serviço. Os contratos serão assinados nos próximos dias.

As FPSO replicantes fazem parte da primeira fase de desenvolvimento acordada pelos consórcios dos blocos BM-S-11 e BM-S-9. O processo de contratação para a construção e integração dos dois restantes módulos topside, para completar a construção das oito FPSO previstas, deverá ocorrer nos próximos dezoito meses junto das mesmas empresas. Seis das oito unidades FPSO serão alocadas ao bloco BM-S-11 e as outras duas ao bloco BM-S-9.

Paralelamente à atribuição destes contratos, o consórcio do bloco BM-S-11 decidiu iniciar o processo de contratação para aluguer de pelo menos uma FPSO adicional, a ser alocada a áreas com requisitos diferentes de topside.

A Galp Energia, através da subsidiária Petrogal Brasil, tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group.

Nesta mesma bacia, de grande potencial exploratório, a Galp Energia detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).  

Fonte: Galp Energia, SGPS, S.A.

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