A FPSO Bacalhau deu mais um passo para o início da produção de petróleo em águas brasileiras, um marco para as operações da Galp no país. A embarcação chegou ao campo no passado dia 22 de fevereiro, na Bacia de Santos. Foram cerca de dois meses de viagem após um ano e meio de trabalhos de integração e comissionamento em Singapura.
A primeira fase do projeto do Bacalhau prevê a interligação de 19 poços produtores em águas ultraprofundas. A embarcação será uma das maiores em águas brasileiras, com capacidade de produção de até 220 mil barris por dia. Com 64 metros de largura e 370 metros de comprimento, tem uma dimensão equivalente a três campos de futebol.
“O campo de Bacalhau, com mais de mil milhões de barris de reservas recuperáveis, representa um marco estratégico para a Galp. Graças ao compromisso e à excelência das nossas equipas, o FPSO será um dos maiores a operar no Brasil, com capacidade para produzir 220.000 barris/dia. Além disso, este projeto contribuirá para a criação de cerca de 50.000 empregos diretos e indiretos ao longo da sua vida útil.”, ressalta Paula Pereira da Silva, CEO da Galp no Brasil.
A Jazida Unitizada de Bacalhau, onde a FPSO Bacalhau irá produzir, pertence ao consórcio entre as empresas Galp (20%), Equinor – operadora (40%), Exxonmobil (40%) e PPSA (como gestora do contrato Bacalhau Norte). A Galp opera no Brasil através de sua afiliada Petrogal Brasil (JV com a Sinopec).