29/12/2010 | Brasil

Declaração de Comercialidade das áreas de Tupi e Iracema

O consórcio formado pela Galp Energia, pela Petrobras e pela BG Group para a exploração do bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, comunica que efectuou hoje, junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Declaração de Comercialidade das acumulações de petróleo leve e gás nas áreas de Tupi e Iracema.

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248º do Código dos Valores Mobiliários, a Galp Energia, SGPS, S.A. (Galp Energia) vem prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em geral:

O consórcio formado pela Galp Energia, pela Petrobras e pela BG Group para a exploração do bloco BM-S-11, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, comunica que efectuou hoje, junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Declaração de Comercialidade das acumulações de petróleo leve e gás nas áreas de Tupi e Iracema. Na proposta encaminhada ao órgão regulador, as denominações sugeridas para estas acumulações foram Campo Lula e Campo Cernambi, respectivamente para Tupi e Iracema.

Os volumes recuperáveis totais destes campos, informados ao órgão regulador, através da Declaração de Comercialidade, são os seguintes:

Área Campo Volume Recuperável Total (mil milhões de boe) ºAPI
Tupi Lula 6,5 28
Iracema Cernambi 1,8 30
  Total 8,3  

Juntamente com a Declaração de Comercialidade, foram submetidos à ANP o Relatório Final do Plano de Avaliação e o Plano de Desenvolvimento dos dois campos.

A Declaração de Comercialidade ocorre após a execução do Programa de Avaliação Exploratória na área a partir do primeiro poço perfurado em Outubro de 2006. Os 11 poços perfurados nas duas áreas e o Teste de Longa Duração na área de Tupi, iniciado em Maio de 2009, geraram as principais informações para suportar o volume recuperável total que está a ser divulgado hoje, assim como o Plano de Desenvolvimento para os campos Lula e Cernambi.

A Galp Energia tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group.

Nesta mesma bacia, de grande potencial exploratório, a Galp Energia detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).

Fonte: Galp Energia, SGPS, S.A.

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